Fotografia de Produtos: saiba como isso funciona e como conseguir clientes

Se você quer viver de fotografia, talvez a fotografia de produtos seja o seu nicho. Existem tantos sub-nichos quantos os tipos de produtos que a indústria cria. Mas por se tratar de clientes-empresas, é preciso preparar-se adequadamente e entender bem os objetivos do seu público-alvo e do público-alvo do seu cliente.

Antes de começar

Se você quer trabalhar com fotografia de produtos é preciso pensar como seu cliente pensa em relação ao produto dele. Além disso, faz parte do trabalho do fotógrafo enter o público-alvo do produto. Isso parece simples mas não é.

O fotógrafo que atende clientes Pessoa Jurídica (PJ), precisa ter a mentalidade de PJ. Precisa olhar o produto a ser fotografado com os olhos do produtor. E, acima disso, precisa estar pronto para atender (entenda, obedecer) as demandas do cliente.

Quando fotografamos muitas outras áreas, como famílias, eventos, esportes… temos a tendência de criar. Queremos imprimir nossa “marca”, nossa “identidade”, queremos que algum pedaço artista de nós seja notado.

Na fotografia para clientes PJ, especificamente de produtos, isso não acontece e você precisa se preparar para isso. Você é um executor operacional, na maior parte do tempo.

Pra “ajudar”, pode acontecer que você nem receba o briefing do cliente e sim de um intermediário, a agência publicitária do cliente. Aí a coisa pode parecer ainda mais “seca”, distante, não-humanizada!

Que papo de artista né?! Parece uma coisa terrível! Mas não é. É uma coisa boa, objetiva, formal. Este mercado funciona assim, e você só vai sofrer com isso se resistir. É preciso “mudar a chavinha” e ir ao trabalho.

Entendendo a demanda

Quando um cliente de um determinado produto te procura, a primeira coisa que você precisa tomar conhecimento é do produto dele.

Cada produto tem intenções de mercado por trás dele. É preciso saber qual o “tom de voz” da marca, o posicionamento de mercado atual, a estratégia da empresa… ou seja, tudo o que o cliente quer fazer com aquele produto impacta na produção da fotografia.

Então faça perguntas como:

  • Qual o estilo da campanha?
  • Existe uma frase-chave?
  • Qual o público-alvo atual?
  • Quais os meios onde as imagens serão veiculadas?

Se for um cliente pequeno, empresa familiar ou não, sem agência publicitária intermediando, o fotógrafo acaba tendo um pouco mais de espaço para sugerir, para colaborar com a estratégia.

Mas se for um cliente já consolidado, com marca no mercado, pode se preparar para uma atuação mais operacional e sobre um briefing vindo mais pronto.

Nichos dentro da fotografia de produtos

Existem milhares de nichos da fotografia de produto, tantos quantos são os nichos dos produtos em si. Pensei em uma pequena lista:

  • Gastronomia: comida pronta ou industrial
  • Cosméticos: produtos de beleza
  • Metalurgia: equipamentos, ferramentas, peças
  • Jóias: bijouterias, jóias e semi-jóias
  • Construção civil: materiais, produtos grande ou pequenos, ferramentas
  • Automotivos: peças, acessórios
  • Hospitalares: equipamentos, insumos, instrumentos
  • Decoração e mobiliário: móveis, enfeites
  • Educacionais: livros, equipamentos
  • Animais: criação, leilões
  • Vestuário: roupas de diversas áreas
  • Esportivos: materiais, roupas, insumos, equipamentos
  • Artísticos: instrumentos, materiais, roupas, equipamentos

Cada uma dessas áreas (e muitas outras que existem) são um universo em si. E demandarão pesquisa, estudo e abordagens específicas de cada mercado. Você precisa se acostumar com aquelas em que quer atuar, precisa se ambientar.

Então, antes de partir para um setor desses, procure ler bastante, visite feiras especializadas nestas áreas e observe o que já é produzido e como você pode se posicionar. Mas acima de tudo, entenda do que está fotografando.

Equipamento necessário

Equipamento está sempre ligado ao assunto. Sempre! Por isso, existem questões importantes a se pensar:

  1. Qual o tamanho do produto
  2. Quais a suas características físicas
  3. Onde o produto fica
  4. Como o produto deve parecer na fotografia

Por exemplo, um joalheria tem produtos pequenos, mas geralmente não pode tirá-los do ambiente da joalheria por força do seguro. Então, neste caso, é preciso que o fotógrafo se desloque até lá.

Jóias são produtos feitos de materiais reluzentes, às vezes transparentes ou translúcidos, reflexivos…ou seja, um produto “manhoso” para fotografar. É preciso dominar diversas traquitanas e macetes para que a imagem final seja como deve ser: encantadora!

O mesmo raciocínio deve ser feito para automóveis, equipamentos cirúrgicos ou feijoada!

Cada tipo de produto vai exigir do fotógrafo habilidades de iluminação, composição e pós-produção. E, quase sempre, acessórios específicos, muitas vezes desenvolvido pelo próprio fotógrafo, como rebatedores, itens de cenografia, suportes…

A importância da iluminação

Luz é tudo (quase tudo) na fotografia. Existem produtos que ficarão muito bem retratados com luz natural, outros com flash. E alguns com ambos! Mas, de qualquer forma a luz constrói a tridimensionalidade da cena.

Não há nenhuma chance de se dar bem nessa área sem domínio amplo da iluminação. Saber criar um boa luz é fundamental.

Para produtos pequenos (até o tamanho de um carro por exemplo), um bom conjunto de flashes dedicados pode ser estratégico. Já que esse tipo de equipamento é muito portátil, barato e simples de ser montado em qualquer lugar.

Para produtos grandes (ou mesmo para os pequenos) as tochas respondem com mais intensidade e velocidade. Eu, pessoalmente não tenho tochas hoje em dia. Eventualmente, quando preciso, alugo.

Pense basicamente em 3 funções de luz: luz de principal, luz de preenchimento e contraluz. Isso funciona para retratos, funciona para quase tudo.

Outro “detalhe” importantíssimo é saber usar muito bem o fotômetro de luz incidente, cartão de referência de cores (ou cartão cinza ao menos) e acessórios de controle de luz, os modificadores.

Cada modificador tem sua personalidade e função. Mas os princípios básicos são: onde queremos iluminar/escurecer e com qual dureza de luz queremos. Uma listinha básica:

  • Softboxes
  • Octaboxes
  • Sombrinhas difusoras
  • Sobrinhas refletoras
  • Beauty Dish
  • Colméias
  • Snoot
  • Tapadeiras
  • Rebatedores
  • Difusores planos

Claro que não é preciso ter e usar todos os modificadores para qualquer produto. Cada um demanda um tipo de abordagem. Mas como formação do fotógrafo, é importante saber como e quando usar cada um.

Pós-produção

Em se tratando de fotografia de produtos, a pós-produção é um universo em si. Em 90% do casos o Photoshop é o rei. Então, dominar muito bem esse aplicativo é fundamental.

Ao contrário do que acontece com a fotografia de eventos, por exemplo, o tempo demandado por imagem é grande. Então é importante que isso seja considerado na precificação dos serviços.

Geralmente as tarefas mais recorrentes são:

  • Fazer recortes perfeitamente
  • Fazer montagens específicas
  • Trabalhar sempre com muitas camadas
  • “Limpar” as superfícies
  • Remover pequenas imperfeições
  • Ajustar contraste/curvas
  • Ajustar as cores com precisão

Detalhe importante, que logo aprendemos é que tudo o que pode ser resolvido na cena real, deve ser resolvido. Não deixe para “arrumar no Photoshop”. Geralmente é mais rápido arrumar na hora da captura.

Tenha um computador com bom desempenho e acima de tudo tenha um excelente monitor calibrado! Isso faz muita diferença.

Composição

A melhor maneira de entender e aplicar composição em fotografia de produtos é conhecer o mercado, conhecer os produtos concorrentes do produto do seu cliente.

Em vários nichos, existem padrões que precisam ou frequentemente são seguidos.

Se você está começando nesta área, crie um banco de referências do nicho que te interessa e procure não inventar muito, pelo menos no início. O mundo da publicidade é quem dita a regra aqui, não o mundo da fotografia.

O primeiro portfólio

Em muitas áreas, é possível criar um portfólio sem se ter o primeiro cliente. Você simplesmente pode adquirir o produto e fazer suas fotos. É claro que isso não é sempre possível em se tratando de alguns tipo de produtos caros, por exemplo. Mas lembre-se que todo produto precisa/merece fotos de qualidade. Então, comece com um vidro de perfume, um instrumento musical ou uma garrafa de cerveja por exemplo.

Em algumas áreas é possível criar parcerias muito frutíferas como na gastronomia, por exemplo. Qualquer chef ou bartender recém formado, irá topar criar um portfólio para ele e para o fotógrafo. E nada melhor que ter um profissional do produto para criar seus “modelos”.

Pequenos artesãos ou empresas familiares começando irão se beneficiar de uma parceria para “formar o primeiro portfólio”. E se tudo for bem, certamente o fotógrafo parceiro passa a incorporar a equipe ao longo do tempo.

Equipamento e ajustes

Lentes macro são na média, mais nítidas que as demais. Se tiver uma, use-a. Mas você pode perfeitamente começar a treinar e produzir com a 50mm.

Primeira Maneira de pensar (sem fotômetro de mão):

ISO, sempre o mais baixo possível. Geralmente entre 100 e 400 é uma ótima faixa. A lógica é a de sempre, quanto mais baixo o ISO, mais qualidade, menos ruído.

Abertura, controla a profundidade de campo desejada. Lembre-se que o ponto de maior nitidez de uma lente é sempre 2 ou 3 pontos mais fechados que a maior abertura da lente. Explico: se você usa uma lente 50mm f/1.4, a abertura mais nítida dessa lente é algo em torno de f/2.8 ou f/4.

No entanto, é preciso verificar se essa abertura já gera a PC que você deseja. Geralmente, para fotografia de produtos geralmente desejamos todo o produto bem nítido, ou seja com uma PC que cubra toda a extensão do produto. Isso vai variar de acordo com o tamanho dele e a distância que você se posiciona.

Tempo. Como estaremos fotografando com flash, use 1/200, que geralmente é a máxima velocidade de sincronia. O tempo em 1/200 (combinado com o ISO baixo) tende a reduzir muito ou eliminar a luz ambiente.

Flash. O ajuste da carga do flash dará a iluminação desejada sobre o assunto.

Segunda maneira de pensar (com fotômetro de mão):

Ajuste o seu flash para uma determinada carga, por exemplo 1/4. Ajuste o tempo para 1/200 (se desejar minimizar a influência de luz ambiente). Ajuste o ISO para 200 ou 400, para manter uma ótima qualidade.

Fotometre o assunto com o fotômetro de mão em um disparo do flash. O fotômetro lhe dará qual a abertura adequada para essa situação de luz.

Por fim, ajuste sua câmera com essa abertura e comece a fotografar.

Se a abertura for grande demais, você não conseguira (talvez) a profundidade de campo que deseja/precisa. Para resolver isso, aumente a carga do flash e refaça a medição. Como a luz aumentou, a abertura diminuirá!

Por que usar o tripé?

É obrigatório? Não. Mas é vantajoso em muitas situações. Por dois motivos:

Primeiro, o tripé estabiliza ainda mais o equipamento. E isso é sempre bom. A estabilidade contribui para fotos mais nítidas.

Segundo, se você for fazer uma sequência de fotos com o mesmo ângulo de imagem, mudando apenas o objeto, o tripé vai garantir o posicionamento constante.

Dica extra: se quiser caprichar ainda mais, desligue o estabilizador interno da sua lente sempre que a câmera estiver no tripé, e use o disparo temporizado (pode ser em 2 segundos) para que o pressionar do botão do disparador não vibre o equipamento.

Luz balanceada

Sabe aquela luz misturadinha entre a luz do flash e a luz natural? Para conseguir isso, aumente o tempo de exposição. Passe por exemplo de 1/200 para 1/60 ou mesmo 1/30. Isso faz com que o sensor continue capturando luz após o disparo do flash. Luz ambiente!

Lembre-se, quando estamos fotografando com flash, existem funções para cada um dos 4 elementos da fotometria:

  • ISO: controla a sensibilidade da câmera à luz
  • Abertura: controla a profundidade de campo
  • Tempo: controla a influência da luz ambiente
  • Carga do flash: ilumina o assunto

Props

Props são acessórios cenográficos que compõe a cena a ser fotografada. Muitos produtos exigem de nós um certo arsenal de tralhas! E pra cada tipo de produto

Pra gastronomia pense em louças brancas, taças novas, toalhas, suplats, tábuas rústicas. Para jóias, pense em mãos-manequins, suportes-pescoços, por-jóias. Para perfumaria, flores secas, tecidos rústicos, superfícies reflexivas…

Enfim, a imaginação é o seu limite. Comece imitando montagens de marcas conhecidas e vá adicionando o seu jeito. Desenvolva um pensamento cenográfico usando elementos ou conceitos ligados à marca do seu cliente.

Garimpando seus primeiros clientes pagantes

Vou listar aqui algumas dicas muito práticas:

Site

Monte um site ou página (URL) específica para o portfólio em questão. Se houver muitos sub-nichos (como na gastronomia), organize tudo por galerias específicas.

Coloque sempre as melhores e mais impactantes fotos no início de cada galeria. Não é preciso usar muitas fotos, mas sim as suas melhores.

Mostre

Mostre ao cliente fotografias do produto que ele quer fotografar. Por exemplo, não mostre drinks para quem quer fotografar amburgueres. Não mostre motos para quem quer fotografar escavadeiras. Não mostre roupas para quem quer fotografar móveis.

O contato com o cliente pode ser feito de várias maneiras. Por visitas agendadas, por email onde você envia uma página de apresentação com link para seu portfólio ou por uma pesquisa no Google que a empresa fez em busca de um fotógrafo.

Então, prepare-se para as 3 formas. Tenha um site bem posicionado no Google (e o marketing de conteúdo é fundamental nisso), tenha uma ótima página de vendas no site e tenha portfólio e discurso pronto para visitas presenciais.

Atualize

Sites precisam de constante atualização. Nada pior para a experiência do usuário que visitar um site duas ou três vezes e encontrar exatamente o mesmo conteúdo. Por isso, ponha a atualização do seu site na sua agenda quinzenal ou semanal.

Sempre que olhamos para nosso portfólio, não importa quanto tempo temos de carreira, existem fotos que não no ponto em que queremos. Sempre podemos melhorar. E é isso que deve impulsionar você a revisar sempre seu trabalho.

Se você olha para o seu trabalho e gosta de 100% do que vê, saiba que a soberba ou a estagnação já te encontraram.

Blog

Escreva conteúdo de interesse do seu público-alvo. Já dei dicas importantes sobre isso aqui.

Entregar conteúdo de valor a quem tem um problema real é uma estratégia certeira para conquistar clientes. Coloque-se no lugar de uma indústria ou comércio e comece a escrever sobre temas que resolvam pequenos problemas do seu cliente-alvo.

Entregue

Lembre-se que o cliente é PJ. Empresas sempre tem pressa. Então a entrega é sempre para o menor prazo possível. Isso é muito valorizado! Pra que isso aconteça, estabeleça um fluxo de pós-produção muito enxuto e eficiente.

Para a entrega final, nem pense em qualquer mídia física. Use algum serviço de armazenagem em nuvem como Google Drive ou DropBox.

Bancos de imagens

Um modo de vender que muita gente deixa passar é o banco de imagem. Apesar de ser o negócio principal de muitos fotógrafos pelo mundo, pode ser um ótimo complemento de renda e um excelente destino para muitas fotos de produtos genéricos.

Para ser atrativa em um banco de imagens, uma foto deve ter utilidade ilustrativa, ou seja, deve representar bem uma ideia e não apresentar especificamente um produto de uma marca específica.

O designer que irá usá-la precisa de um chapéu panamá sobre uma pilha de livros, não de uma chapéu panama da marca X. A ideia aqui é representar e não vender.

No entanto, a dificuldade técnica para se produzir uma fotografia de produto para um cliente específico é a mesma para se produzir para um banco de imagens. Sendo assim, começar criando para banco de imagens pode ser uma excelente forma de monetizar enquanto você forma seu primeiro portfólio.

Formatos de arquivos

Os arquivos de fotografia de produtos, frequentemente serão reprocessados por um outro profissional: técnicos de gráficas, web designers ou designers gráficos. Isso é corriqueiro no ramo. Sendo assim, o melhor arquivo para entrega é o TIFF/AdobeRGB

No entanto, se o seu cliente é uma empresa pequena, sem muitos aparatos técnicos para lidar com fotografia, entregue também o JPG adequado à redes sociais. Ou seja, JPG/sRGB, com aresta longa em 1200px.

Por fim, eu não falei, mas acho que está subentendido: sempre fotografe em RAW. Sempre!

Definindo seu preço

Existem basicamente 2 formas de por preços em fotografias de produtos: por fotografia ou por sessão.

A decisão de uma ou outra estratégia passa pelo tipo de cliente. Clientes mais requintados, detalhistas, com mais verba para investir, sabem e preferem que cada produto seja pensado de uma vez.

Clientes menores, mais populares, preferem quantidade de imagens ao invés de poucas e incríveis. Força do orçamento!

Bom, para o primeiro caso, a idéia de ter um preço por foto ou produto é mais adequada. Para o segundo, o que o cliente quer saber é “quantas fotos dá pra fazer numa sessão?”. Então, cobre por sessão e dê uma previsão de quantidade de fotos.

Entretanto, em ambos os casos, sempre converse com o cliente e explique detalhadamente como a sessão transcorre. Explique que é muito importante que alguém que decide, que orienta e que explica a intenção de cada foto esteja presente na sessão.

No caso de contratações por agências de publicidade, geralmente haverá ou um representante da empresa produtora/distribuidora do produto ou alguém responsável pelo marketing da marca na agência.

Isso pode parecer ruim a princípio mas não é. Vai evitar que você fotógrafo, tome decisões de composição e iluminação que o cliente ou a agência não querem. Enfim, evitará que você precise realizar outra sessão para corrigir o problema.

Serviços recorrentes

Uma das estratégias mais raras em termos de modelo de negócios na fotografia é criar um serviço que possa ser contratado como uma assinatura. Ou seja, um serviço recorrente ao longo dos meses, com uma mensalidade paga com valor fixo.

No entanto, na fotografia de produtos, isso é muito possível. Especialmente em empresas do e-commerce. Esse tipo de empresa precisa publicar em redes sociais ou mesmo no site com constância. E para isso, fotos novas todo mês.

Algumas linhas de produtos são de “temporada”, se renovando a cada mês ou par de meses. Então, o fotógrafo que agenda mensalmente uma visita para uma sessão do mês, resolve um problema do seu cliente.

Esse contrato pode ser feito por ano e pago mensalmente. Uma ótima maneira de fazer isso é a cobrança em cartão de crédito. Por exemplo, se sua sessão de fotos para e-commerce custa R$ 400,00 por mês. O contrato será de R$ 4.800,00 para serviços em 1 ano.

Sites de fotografia de produtos

Vou deixar aqui uma pequena lista de fotógrafos e equipes de fotografia que atuam na área de Fotografia de Produtos. Observe com atenção tanto os portfólios quanto o blog (ou a ausência dele!) e as páginas de venda.

Observação: não estou recomendando ou promovendo os sites abaixo, apenas são uma boa amostra do que acontece neste mercado em várias vertentes, com suas qualidades e falhas.

  • https://fotopontocom.com.br/
  • https://www.estudiozarez.com.br/
  • https://www.ermalistudio.com/
  • https://fotografiaproduto.com.br/
  • https://fotogastro.com.br/
  • https://grainedemenhir.com/
  • http://www.eduardoalmeidafotografia.com/
  • https://www.fotocommerce.com.br/
  • https://www.silviobursomanno.it/
  • https://www.ryanballphotography.com/
  • https://mobilephotoawards.com/still-life/
CHARBEL CHAVES
CHARBEL CHAVES

Fotógrafo e Professor de Fotografia desde 2010. Desenvolve trabalhos autorais, comerciais e educacionais simultaneamente. Autor do livro "Jornada: As histórias que as fotografias contam"

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